quarta-feira, 20 de junho de 2012

Carmina Burana ~ O Fortuna | Carl Orff ~ André Rieu

Orff

Uma oficina diferente com conceitos mais fechados a principio!

Aquecemos as aulas com uma dança para o corpo e espirito, lubrificando as articulações como  nunca. E mantendo assim latente o conceito corporal tão importante para Orff
Andando para frente e para trás, mexando somente determinadas partes do corpo.


Depois na parte instrumental apreendemos a segurar e usar de maneira correta a baqueta, a postura certa para tocar o xilofone! Técnica. de maneira gostosa, mas correta. Como o escravos de jó das baquetas com ritmo e troca de mãos UFA! Que dificil!!
Trabalhamos pedais, sempre com uma grande noção de conjunto.
Tocamos em conjunto e até regi na última aula!!
Improvisamos também, o que me dá sempre muito prazer! E ainda improvisamos blues foi muito divertido.
Dança das avelãs.



CARMINA BURANA


Obra prima, feita de maneira quase caótica, segundo o vídeo que assistimos, mas ficou tão bela, languida e ao mesmo tempo.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dança e percussão brasileira


Demorei mas consegui!


Dou aulas particulares de canto, trabalho de maneira muito individual respeitando cada um com suas particularidades. Por isso quando foi me dada à missão de aplicar em uma aula os conceitos, os passos e os ritmos trabalhados, na mesma hora pensei: vou criar um workshop. Meus alunos precisam dessa interação, que já proporciono em recitais e encontros, sempre se apresentando e não como uma união de pessoas com um propósito, dançar ou tocar!
Com a proposta lançada foi difícil achar o dia que a maior sala da escola tivesse vazia, me planejar para tirar todas suas cadeiras, planejar principalmente a aula. Que medo!       Mas pesquisei, devorei a apostila do curso, tantas vezes que decorei a maior parte das histórias e ritmos, como aprendemos quando ensinamos. Foi então que vi que o que poderia mais se afinar com o momento seria o ciclo junino: Ciranda, Coco e Cacuriá.
Eu com a ajuda de Débora Marino, fomos pra prática, com alunos heterogêneos de 20 a 60 anos.
 
Expliquei um pouco do que é a dança folclórica e sua importância cultural.
Aquecimentos corporais, nos batemos, nos esfregamos (no banho rápido), conceitos já inclui nas aulas individuais.


            Ciranda, como o movimento da mar, ensinamos o passo básico, a ciscada, o James Brown, o saci e o cruzado ao som do popurri de cirandas, o que foi repetido muitas vezes até todos pegarem o ritmo. Sentamos e com calma fomos aprendendo o ritmo da ciranda com a marcação do bumbo, os caxixis ( no lugar do Ganzá) e o pandeiro. Depois que aprendemos um pouco, peguei o violão e ensinei Casa de Farinha, o que foi ótimo pois eles aprenderam a música facilmente e coloquei todos para dançar, tocando os instrumentos e cantando a música.

              Em
Mandei fazer uma Casa de farinha
                                                            Am
Bem maneirinha pro vento passar por lá
                                                        Em
O passa o sol, passa chuva, passa vento
                                       B7
Só não passa o movimento
             Em
do cirandeiro a rodar




            Coco, com o passo básico dançamos o Coco do Manuel, damos umbigadas e depois aprendemos o ritmo nos instrumento e tornamos a dançar tocando.





            Cacuriá, a mais divertida de todas as danças, andamos pelo espaço em diferentes direções tentando entender o ritmo da música, depois fizemos fila e o encordamento, sacudimos para traz na parte do “rabo”, aprendemos a tocar o ritmo e a cantar Caranguejinho, depois todos dançaram tocaram e brincaram de pegar o tornozelo do outro.







Caranguejinho

Ta Andando Ta Andando

Ta na boca do buraco

Caranguejinho sinhá
Para encerram fomos acelerando o ritmo de caranguejinho, com os típicos breaks, até um ritmo alucinante e acabou-se a aula.
Sentamos e dividimos nossas experiências.Os alunos gostaram muito, se mexeram muito e eu também gostei, eles já querem que se repita, o que foi sucesso então!!

Relato aula 16/04


"A improvisação tem que ser organizada, pois não é vale tudismo!!!"  Koellreutter

A proposta dessa aula foi levarmos nosso instrumento para explora-lo!
O meu instrumento, sempre carrego comigo, que é a voz!
Mas acabei por não utiliza-la e improvisei nas Congas (foi difícil pois nunca tinha realmente tocado percussão)
Ostinato
             Marcação
                         Responsabilidade com o Tempo

Trompete, Cello, Flauta transversal, Baixo, xilofones, metalofones, reco-reco, Berimbau, etc... prática em conjunto. Trabalhamos solos, duos trios.
Com instrumentos de percussão, e luz apagada improvisamos.

A partir de uma obra de grande abstração, mas que sugeriam linhas independentes que se misturavam, improvisamos como se fosse uma partitura! Pura música!


relato 09/04


Amei ler histórias, ou melhor conta-las de maneira efetiva, me lembrou meus velhos tempos de atuação e foi além de tudo muito interessante ver os outros contando e me surpreendi. 

Criação

                  Sonorização de histórias

Na hora de sonorizar então me encontrei, participei de todos os grupos que pude!
Fazendo o relógio com o Agogô no grupo da Célia.
O tambor no poema do Thiago.
A mão
O Pão
A mão no pão
O pão
O chão
O pão no chão
Não!
Seja fazendo a bruxa HAHAHAH e um tambor de baixar qualquer santo!
Ou cantando  no nosso grupo, o qual já nos dedicamos tanto fazendo e criando música
 Depois sonorizamos os desenhos animados!

Com flautas fizemos pássaros


Foi uma das aulas mais proveitosas de todo o curso para mim, pois essa idéia de contar sonorizar e criar música já está muito efervesceste em mim.




Relato aula 02/04



Exercício corporal (sempre minha parte favorita)

                           Dança da cabeça, 
                                                           dança da perna

Improvisação com o tambor, com métrica defenida ou sem.
criação em ostinato

Exploração do papelão e do jornal 


                                                       
  (com o papelão criei uma bateria.)



Composição em grupo e individual


O papelão 













um monte de pedaços de papel com diferentes texturas e timbres pode fazer coisas lindas tanto visualmente quanto sonoramente!!
(o melhor material e mais rico que já fizemos pesquisas sonoras!!)